CCDIBC e ABRAFRUTAS trata do avanço da exportação de frutas brasileiras na China e no Mundo

A Câmara de Comércio de Desenvolvimento Internacional Brasil China, CCDIBC, através de seu presidente, Fábio Hu e do Diretor de Relações Internacionais, Ulisses Vega, teve o prazer de receber, no dia 16 de julho, em sua sede na Cidade de São Paulo, O presidente da ABRAFRUTAS (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), Guilherme Coelho e seu Diretor de Relações Internacionais Luiz Eduardo Rafaelli, para tratar da abertura do mercado chinês de frutas.

O presidente da CCDIBC, Fábio Hu, destacou que o Brasil é hoje o terceiro maior produtor mundial de frutas, mas não é um grande exportador, porém, com a abertura do mercado chinês, essa situação pode mudar.

Segundo o presidente da ABRAFRUTAS, Guilherme Coelho, Depois de 8 anos de muito trabalho e negociações, no final de 2020 foi aprovado pelos órgãos fitossanitários chineses a entrada do melão brasileiro na China, e estão praticamente aprovados a exportação de uva e limão.

A ministra da Agricultura, Teresa Cristina, que não tem medido esforços para apoiar a abertura do mercado chinês de frutas,   disse: “Estamos trabalhando muito porque o fruticultura brasileira  tem um potencial enorme, e além do melão, já aprovado, queremos abrir o mercado chinês para as uvas brasileiras ainda neste ano, 2021, salientando que as frutas produzidas na região Nordeste do Brasil são de qualidade inquestionável e geram milhares de empregos diretos. ”

Além disso, oportunidades de exportação de abacate para os Estados Unidos e Japão também estão sendo avaliadas.  Flávio Bettarello, vice-diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior do Ministério da Agricultura do Brasil, disse: “Esta é uma forma importante de diversificar a pauta de exportação.” Em 2020, 95% das exportações brasileiras de frutas serão enviadas para a UE, Grã-Bretanha e os Estados Unidos.

A parceria que nasce deste encontro entre a ABRAFRUTAS e a CCDIBC irá fortalecer a defesa dos interesses dos exportadores brasileiros junto aos órgãos e autoridades chinesas responsáveis pela liberação e acompanhamento das autorizações de exportação, mas irá além, pois atuará também na busca de novas tecnologias, parcerias e investimentos, pois em um mercado tão competitivo é preciso sempre investir em inovações, qualidade e novos sabores.

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